domingo, 15 de dezembro de 2013

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sábado, 7 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Castigo

Vai menininha... Já podes levantar-se e tomar um ar na janela, tem um pequeno movimento lá fora...
 Atrás de ti... uma cortina densa...
 Está de vestido esvoaçante e para compor um dos seus saltos altos....ahhh..AGULHA...
 Debruçada no parapeito da janela como menina comportada, olhando os pássaros e pessoas passando pela rua, lembras da voz do seu algoz: é um CASTIGO!!!!
 
Cortina atrás, batendo em seu corpo, mas principalmente escondendo uma pessoa que chega sorrateiramente........(EU)...
 
Devoro com os olhos a sua silhueta longilínea...ali em pé....com seu corpo vergado para frente...com os saltos delineando as suas pernas e empinando mais seu lordo carnudo.
 
Protegido pelo anonimato da cortina ...ajoelho-me e inicio a beijar seus pés, lentamente escalando suas pernas... Com a ponta das unhas, dedos, lábios, íngua...devotando especial atenção às peles finas e sensíveis como a parte detrás dos joelhos....como a parte interna das coxas... hummm..........!!!
 Chegando à intersecção da coxa com o púbis , enfio a língua só para separar a pele da calcinha....CASTIGOOOO.......
 Com os dentes segurar e arrancar aquele fino tecido perna abaixo, tentado livrar seu corpo de forma ansiada.... expor sua bucetinha que está semi aberta...como pétalas inchadas , volumosas, sensíveis de uma rosa...dando sinal...do néctar a escorrer.........CASTIGO...........
 
Bom de delinear os contornos com a língua....lamber do seu cóccix...passando pelo seu rego apertado até chegar à sua vulvinha ......
 A ponta da minha língua divide seus lábios ao meio.....indo em direção ao seu grelinho...ao qual rodeio com meus lábios febris.....sugo-o bem de leve até brotar as pregas da sua bucetinha........duro....sensível..........para aí sim... bailar dentro da minha boca, com a minha língua..... 
 
Fecho meus olhos e imagino sua bucetinha sendo aquela deliciosa BOCA...e te dou um beijo libidinoso, profundo, safado............de LINGUA.....enfio ela o mais profundo possível..escalando suas paredes...massageando suas entranhas ...sugando o muco quente que escorre e misturando-se à minha saliva........puro deleite...
 
Treme minha putinha, é CASTIGO....
 
Vai...te segura no parapeito...e esfrega tua bucetinha na minha cara...quero sentir seus espasmos na minha boca...é CASTIGO....
 Tenta disfarçar, pois as pessoas lá fora podem ver sua expressão!!!!
 
Me levanto, colocando-me de pé, atrás da cortina, com meu sexo enrijecido levanto vagarosamente seu vestido....
 Somente encosto minha glande entre seus pequenos lábios..sua bucetinha está muito inchada....escorrendo... Meu pau..tão duro, grosso...
 
Sussurro no seu ouvido:
 -Não vou enfiar...se quiser ....terás que me engolir..me puxar para dentro de ti.....
 
É CASTIGOOOOO! 


Conto enviado por Abusadooo

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

DUAS AMIGAS SEDENTA POR SEXO

Duas amigas lendo jornal viu um anuncio onde dizia,moreno alto de penis enorme ,uma olhou pra outra e resolveram contatar o rapaz,cujo nome era alex,marcaram um horario e um local,o apartamento de salete.
    No local e horario combinado la estava  Alex,quando salete abriu a porta e deu de cara com aquele moreno alto muito lindo, molhou todinha a calcinha de tanto tesão.Salete disse para alex ,sabia que eu e minha amiga nos masturbamos olhando seu cacetao na foto ,alex sorrio meio sem graça,salete disse deita na cama como vc estava na foto,com o pinto bem duro.Alex disse:
       -  Tudo bem mas como endurecer o pau sem motivaçao?
       -  Eu vou lhe dar um motivo.
          Ela ficou peladinha na minha frente.Era maravilhosa! Meu pau endureceu na hora.
         Depois falou:
       -Agora vou chamar minha amiga.
         Quando a amiga entrou no quarto e me viu na mesma posição em que estava na foto do anuncio,           entendeu a armaçao da amiga.Sua timidez foi se cabando aos poucos,ela arrancou a roupa e pulou em cima de mim dizendo:

       -Eu nunca chupei um pau na minha vida mas vendo este cacetao seu nossa que tesao,eu vou chupar, e começou a me chupar com tanta vontade  que meu pau foi ficando cada vez mais duro ,aquela boca quente envolvendo a cabeça do meu pau,nao aquentei e gozei na boca dela,coloquei minha mão na bucetinha  estava ensopada,ela chupou ate meu saco,uma locura,passei a mao na sua bucetinha senti o meladinho escorrer,deitei ela na cama e comecei a xupar ela todinha,ela acabou gozando em minha boka e sua amiga dona da surpresa estava se masturbando,esperando sua vez,comi as duas em todas posicoes,salete veio em minha direção e colocou sua buceta  na minha boca comecei a xupar ela todinha enquanto sua amiga chupava meu pau era um tesao so,fodendo as duas gostosas ,sempre me lembro daquele dia,

Tocando Siririca na Twitcam

Tocando Siririca na Twitcam




Olá eu sou Julia Amêndoas, a sua putinha da net, estou de volta para dar uma gozadinha bem gostosa enquanto conto mais uma historia o conto de hoje é sobre minha vida de putinha na internet, eu sempre acessei esses sites de exibição de webcams, onde eu posso ficar mostrando meu corpo anonimamente, Só em saber que centenas de pessoas estão me observando , me deixa mais excitada, em pensar que enquanto eu estou aqui brincando passando o dedinho sobre a minha calcinha, puxando ela de ladinho , você esta ai brincando, juntinho comigo, humm eu piro , acho que esse é um dos motivos , porque faço contos eróticos em áudio.  Eu já aprontei muita putaria na internet , uma das coisas que já fiz , que era segredo, foi adicionar amigos da faculdade em outro facebook , fake e mandar fotos da minha bucetinha paraa eles avaliarem, inclusive pro meu professor, sou putinha sim , mas muito discreta. Tem dias que eu estou com muito tesão, na madrugada , então uma das ferramentas que eu uso é a internet, para matar todo esse tesao. Adoro colocar umas calcinhas bem pequenas , e me exibir para os punheteros, ao contrario de muitas , eu amo muito os punheteros da net, eles são safados  do jeitinho que eu gosto, e depois que gozam desligam logo na cara, fazendo eu me  sentir aquelas putinhas, que eles só usam para  gozar gostoso, adoro isso!. 

Era de madrugada e eu resolvi criar um perfil fake no twiiter, para fazer twitcam, e mostrar minha bucetinha para vários na net, coloquei uma calcinha branquinha bem pequena e apertada, peguei aqueles chantillys em spray, caso estivesse com  vontade de usar na hora do tesão, e logico não podiam faltar os meus brinquedinhos, alguns óleos para massagear minha bucetinha é um vibrador de 20cm.Liguei a minha webcam e posicionei ela da boca para baixo, então divulguei o link da minha twittcam, em algumas comunidades do facebook, Orkut, entre outros sites , colocando uma frase bem chamativa “uma putinha tocando uma na twitcam”, Em alguns minutos as visualizações da minha webcam estavam lotadas, era muitos homens pra observar a minha buceta meu cuzinho e meus seios, eu me senti um objeto de desejo dos caras, eles pediam varias coisas ao mesmo tempo, eu resolvi fazer um mini show , primeiro eu comecei a passar o dedinho por cima da calcinha , brincando com ela, e logico gemendo bem gostosinha, depois comecei a puxar minha calcinha de ladinho , pingava algumas  gotinhas de óleo , e voltava com a calcinha por cima , minha calcinha ficava transparente por causa do óleo mostrando , os gominhos da minha bucetinha, bem molhadinha, eu também virava de costas me apoiava na cadeira mostrando o bumbum, nesse dia eu estava com um salto alto de acrílico aqueles de putinha barata , que eu só uso pra esse tipo de exibição, meu cuzinho engolia a calcinha e minha bucetinha estava toda molhadinha, eu sou daquelas putinhas que tem o cuzinho bem pequenininho, então eu mostrava os seios ficava passando os dedinhos no biquinhos, cuspia bem gostoso no biquinho dos seios e passava o dedinho. Nesse dia eu estava com um desejo diferente, eu queria enfiar o vibrador no meu cuzinho e gozar com o dedinho na buceta, eu sabia que ia sofrer muito porque dar o cuzinho para um vibrador de 20 cm, ia me arrombar todinha, mas eu precisava abrir um pouco meu cuzinho ele estava muito apertadinho, eu resolvi chupar bastante o vibrador passar a boquinha nele deixar bem molhadinho e ficava passando ela na entradinha do meu cuzinho, eu estava em uma posição frango assado, eu sentia bem forte ele na minha bundinha, mas eu massageava a minha bucetinha ao mesmo tempo o  que balanceava a dor e o prazer, então eu comecei a enfiar bem forte enquanto eu acelerava o ritmo da siririca, era tão gostosinho, só de lembrar minha bucetinha molha todinha, nos momentos em que a dor era grande eu tirava o vibrador, passava chantilly nos meus seios e chupava, eu brinquei muito de varias formas, então tentei colocar de novo, e dessa vez eu queria arrombar meu cuzinho, tenho uma vontade louca de ser amarrada de ladinho e que um cara meta a pica no meu cuzinho sem dó e bata bastante na minha cara, cuspindo no meu corpo mordendo meus seios, um sexo bem sujo no bom sentido, a minha mente estava  a mil por hora eu imaginava isso enquanto socava aquele vibrador, eu não podia tirar ele da bundinha mesmo com aquela dor então fui bem rapidinha na siririca , bem rápido era muito mais muito gostoso, eu gritava de tesao , hummmm haaaa então eu gozeiiii bem gostoso.

A Loira Gostosa

A Loira Gostosa

Olá, o que vou relatar agora aconteceu a mais ou menos um ano,eu me chamo Sabrina tenho 28 anos e sou muito gostosa com uma bunda bem arrebitada pois faço academia e minha bunda é bem durinha, costuma deixar os alunos loucos de tesão pela minha bunda. bem tudo ocorreu quando resolvi entrar em um desses sites de bate-papo pois estava me sentindo muito só e carente. foi então que conheci o Fábio, ele me pareceu ser bem interessante e resolvemos marcar um encontro. até que marcamos na porta do shopping, não foi difícil reconhecer ele pois ele era um gato e muito gostoso que aparentava ter uma pica enorme, minha xana ficou molhadinha na hora, ele percebeu o meu excitamento e nem conversou me tascou logo um beijo daqueles bem gostoso na boca que quase gozei, não agüentei de tanto tesão e tasquei lhe a mão na pica por cima da calça que por sinal já estava totalmente dura. fomos para o carro e dali para o motel mais próximo, mas quem disse que eu agüentei esperar chegar para conferir aquela rola, botei ela para fora e comecei a mamar ela todinha até o talo, devia ter uns 20cm. ao entrarmos ele rasgou a minha calcinha e enfiou a língua até o fundo que me fez gozar na mesma hora, pois estava louca de tanto tesão, a gozada veio como uma descarga, que me recarregou e parti para cima daquela pica cavalgando com uma sede de leoa, depois virei de quatro e mandei que ele enterrasse tudo no meu cú, pois modesta parte ( eu sou louca por um sexo anal) ela enfiava toda aquela rola no meu rabinho que já devia até estar meio fechado de tanto tempo que eu não dava. eu rebolava e ele enfiava cada vez mais fundo me chamando de pauta e vadia e coisas mais que me enlouqueciam cada vez mais até que não agüentei e gozei naquela pica, aí foi a minha vez de sentir aquele leite quentinho na minha gota que fiz questão de engolir todinho e não deixar nadinha. continuamos nos vendo durante um certo tempo e eu até cheguei a freqüentar a casa dele, foi quando o melhor me aconteceu, num sábado desses conheci uma prima dele num churrasco de família, uma morena realmente linda com uns seios durinhos que davam para notar em sua blusinha decotada, com um shortinho curtinho que deixavam suas nádegas aparecendo e mostravam que ela também tinha uma bundinha durinha. nunca me relacionei com mulheres mas naquela hora confesso que o meu libido foi atiçado e eu fiquei excitada imaginando aqueles peitinhos em minha boca, como ninguém não quer nada perguntei sobre ela pelo Carlos e ela me disse que era sua prima e que ela era lésbica, meus pensamentos foram a flor da pele que quase gozei quando ouvi aquilo, fiquei me imaginando levando uma rola no cú enquanto chupava aquela xota. conversei a respeito com Fábio e ele me disse que ela era difícil pois só havia saído com caras uma só vez. bem ela quando me viu me comeu com os olhos e já estávamos meio chapadas, e conversávamos abertamente, até que resolvi ir no banheiro para fazer xixi, mas para minha surpresa ela apareceu e me viu fazendo xixi, e comentou que a minha xota era linda pois estava totalmente depilada eu comecei a tremer e disse que nunca havia experimentado aquilo mas que estava super afim, ela me levou para o quarto e me despiu lentamente, começou a beijar meus peitos passando a mão pela minha bunda e enfiando o dedinho na minha xoxota, ela me chupou muito gostoso que nunca havia gozado tanto na minha vida ainda mais quando ela veio dando uma linguadinha no meu cú enquanto fazíamos um sessenta e nove e eu mamava com prazer aquela xota rosadinha com um grelinho enorme e delicioso. nos relacionamos durante um bom tempo até que Fábio consegui nos comer juntas, mas isso eu conto numa próxima oportunidade. depois daquele dia me viciei e não conseguia ficar muito tempo sem chupar uma xota, já faz algum tempo que não me relaciono, estou até um pouco carente, pois cheguei a me masturbar e a tocar em minha xotinha e gozei enquanto escrevias este relato que podem acreditar aconteceu de verdade. 

Conto Erótico enviado por: Sabrina

Carinho no Carro

Carinho no carro



Imagino que este seja o primeiro conto erótico homossexual do site e espero que depois desse muitos outros apareçam.
Julho trás uma das semanas mais frias do ano em São Paulo e neste ano não poderia ser diferente, mas arrumei uma forma depravada para me aquecer e tudo começou com um carinho no carro. Meu nome é Henrique, tenho 25 anos e estudo arquitetura.
O percurso da minha casa até a Faculdade é extenso e por isso, desde o começo do curso, pego carona com um amigo. Apesar de sermos próximos, nunca havia notado em como ele era adorável e, além de tudo, muito bonito. Seu nome, Alex.
Havia muito tempo que não me envolvia, sexualmente, com alguém. Poderia dizer que estava quase subindo pelas paredes e aqueles cabelos castanhos bem claro, unido com a sua barba cheia que lhe cobria bem as bochechas, o bigodinho e o queixo, faziam meu corpo se arrepiar só em pensar nele roçando o meu pescoço. Sua pele era clarinha e ele tinha uma barriguinha que era um charme.
Após a tensa semana de provas decidimos nos encontrar com a turma para comemorar o fim de mais um semestre e nos prepararmos para as férias. Descanso merecido. Foi quando Alex parou na frente de casa com seu carro e buzinou. Desci, correndo, para encontrá-lo. Naquele dia, vestia uma jaqueta de couro, com camisa xadrez por baixo e uma calça jeans. Tinha uma bota que era uma gracinha nos pés. Definitivamente, um gato. Escolhi uma camiseta e uma calça jeans qualquer, mas sempre bem arrumado, além da barba bem aparada e sempre cheiroso.
Cumprimentei Alex com o melhor aperto de mão que pude, sentindo a sua pele quente e os dedos contra os meus e depois de me sentar ao seu lado, com a outra mão livre, apalpei de forma delicada entre suas pernas. Sentia o volume do pau dele sobre as calças e morri de tesão. De primeiro momento ele parecia não ter gostado, mas mesmo assim continuei com a mão ali e acariciando o seu membro, sentia ele ganhar volume. Alex disse que estava tudo bem por ele. Minha mão já punhetava ele sem parar; Meus dedos apertavam o seu pau com tanta vontade que seria difícil tirar a mão dali.
Trocamos muitos beijos enquanto eu acariciava ele e, finalmente, pude sentir o quão gostoso era aquela barba no meu pescoço. Me esfreguei nele feito um cachorrinho. Gemia em seu ouvido e podia sentir o corpo dele estremecer e se arrepiar. Não demorou muito para que pudesse sentir o seu caralho pulsar na minha mão sem parar e começar a gozar. Ele esporrou com tanta vontade que até manchou o banco do carro e eu me abaixei ali mesmo para chupá-lo. Mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo, mantive a boca firme e bem molhada lambendo-o e devo ter feito um dos melhores orais da vida dele por mais longos quinze minutos.
No final daquela noite, Alexe eu desistimos de ir para a confraternização da turma e acabamos em um motel, depois do ocorrido dentro do carro. Transamos e matamos nossas vontades e desejos um do outro e descobrimos o quão bom era estar ali do outro lado e provar de um novo fruto.

Viagem para Ubatuba

Viagem para Ubatuba


Meu nome é Diana, tenho 26 anos e hoje vou compartilhar uma de muitas histórias da minha infância. Nessa história estava apenas com 16 anos e já havia iniciado a minha vida sexual.
Minha família e eu sempre comemorávamos a entrada do novo ano viajando para a praia. Alugamos uma casa bem grande com vários quartos e dividimos entre os membros da família. Essa divisão sempre causava briga entre os adultos, mas era facilmente resolvidas entre nós que eramos jovens. Todos os filhos, primos e irmãos ficavam no mesmo quarto, sem escolha.
Eu não achava ao todo ruim, na verdade, era ótimo. Isso me dava muito tempo para passar junto com os meus primos. Um em especial: Ricardo. Era três anos mais velho que eu, queridinho da família, jogava futebol em um time da cidade grande e arrancava milhares de suspiros de outras meninas apaixonadas. Comigo não era diferente. Moreno e bem alto, com o corpo cheio de músculos bem definidos e dono de uma voz que soava feito trovão. Sentia meus pelos se arrepiarem só com o seu olhar, mas, de alguma forma eu sabia que também mexia com ele.
Ricardo fazia questão de ser sempre simpático comigo. Atendia quase todos os meus pedidos e também sempre queria estar por perto. Era notável que se exibia, querendo mostrar todos os seus bons atributos. Aquele homem era um perigo.
Em um dia qualquer ao longo da viagem, quando todos haviam saído para tomar banho de Sol, ficamos eu e Ricardo sozinhos em casa e foi a partir deste dia que aquele jogo de sedução começou. Devido ao calor, fui tomar um banho para refrescar. Fiz questão de deixar um pouquinho da porta aberta para que ele pudesse me espiar. Eu sabia que ele o faria e por isso decidi provocá-lo. Ver aquele homem atiçado era uma das coisas que eu mais desejava. Apesar de estar entrando na puberdade, muitas partes do meu corpo já eram bastante desenvolvidas e minhas curvas bastante curiosas.
Meus cabelos eram curtos e repicados, batiam na altura do meu pescoço. Minha pele era alva e jovial. Lisa, macia e quente. Os ombros desenhavam um caminho perfeito dando continuidade aos braços. Me virei de costas para a porta, dando a Ricardo a visão da minha cintura fina e os quadris largos. Tinha as coxas grossas e uma pintinha em uma das nádegas, que ajudava a realçar minha bunda farta. Passei as mãos pelo elástico da calcinha , inclinei o quadril para trás, me empinando e mais uma vez dando a ele uma visão prigileviada do meu corpo. Enquanto me despia, levando as mãos até os joelhos sem dobrar as pernas, olhava para trás, para a porta, procurando os olhos dele que me espiavam.
Pude ouvir e sentir uma agitação do outro lado da porta. Todo aquele ritual estava criando o ambiente perfeito para o que eu queria. Em seguida, não demorei para me virar de frente para a porta e passar os dedos pelas alças do meu sutiã, abaixando-as pelos braços e fazendo os meus seios pularem para fora. Não eram grandes, mas caberiam perfeitamente na mão máscula de Ricardo e isso me excitava só de pensar. Arredondados e empinados, os mamilos, pequenos e rijos, pediam para serem chupados e mordidos por qualquer boquinha gulosa. Levei ambas as mãos até cada um deles e os ergui, como se os oferecesse e arfei de satisfação por vê-los crescerem cada vez mais.
Me virei novamente, ficando de costas para a porta e não tardei em entrar debaixo do chuveiro, para tomar uma ducha. Liguei o chuveiro com delicadeza e pude sentir a água quente tocar meu corpo e deslizar pelas minhas curvas. Era uma sensação prazerosa e muito confortável. Tomei o sabonete em mãos e o esfreguei pelo meu corpo. Arrumava sempre a melhor posição para deixar-me a vista para ele. Sentia seus olhos correrem sobre mim e não demorou muito para que eu pudesse sentir um calor enorme tomar conta de mim. Enquanto me ensaboava, fazia das minhas mãos as mãos de Ricardo me acariciando e o seu corpo quente contra o meu. Era uma delícia, aquilo mexia comigo. Sentia minha buceta molhada, mesmo estando enxarcada do banho. Ela pulsava clamando por carícias. Escorria pelas minhas pernas e me deixava maluca.
Naquele momento não conseguia mais resistir, estava entregue ao desejo e queria sentir o peso daquele homem sobre o meu corpo. Foi quando me sentei ao chão com as pernas abertas e me direcionei para a porta do banheiro. Chamei por Ricardo com o meu dedo indicador. O meu corpo todo trepidava ao imaginar o que aconteceria a seguir. Estava ansiosa. Não demorou muito para que ele percebesse que eu já sabia da sua presença ali. Então afastou a porta abrindo ela e entrou no banheiro.
Ricardo estava sem camisa e vestia apenas um calção daqueles de jogador de futebol. Podia ver suas pernas torneadas e morenas caminhando em minha direção.
– Parece que você gosta mesmo de se divertir, não é? Mas sozinha? – Ele disse, enquanto se ajoelhava a menos de dois palmos de mim. Meus olhos percorriam o corpo dele e o meu corpo inteiro chamava por aquele homem. Coloquei uma de minhas mãos sobre a minha buceta e a acariciei, olhando ele e respondi:
– Eu não aguento mais, Ricardo. Eu preciso de você dentro de mim. Vem aqui. Vem agora.
Inclinei o corpo para poder puxá-lo com o máximo de força que tinha para cima de mim. Senti o corpo dele deitar entre minhas pernas e agarrei as suas costas. Beijei aqueles lábios carnudos de uma forma selvagem e louca. Deixei mordidas por toda a boca dele e não deixei tempo para que pudesse respirar. Continuava me masturbando com os dedos enquanto o meu clitóris ficava inchado e obrigava ele a apertar e acariciar os meus seios em suas mãos.
Ricardo era muito mais experiente que eu e sabia o que estava fazendo. Ele não hesitou em colocar sua mão grande em mim e me bolinar. Apertava os meus seios e brincava com os meus mamilos rijos em sua mão. Aquilo me fazia gemer e me masturbar cada vez mais rápido e de forma mais intensa.
Tínhamos os corpos molhados e eu percorria com as mãos todas as curvas de Ricardo. Me deparei com o seu pequeno shorts, que não demorou para que estivesse fora daquele corpo moreno. Olhei para ele da forma mais safada que pude e então segurei o seu pau nas mãos. Sentia como era grande, como pulsava e as veias saltavam me desejando. Sussurrei para ele em poucas palavras:
– Vem me foder, Ricado. Vem.
E as palavras foram suficiente para que o homem ficasse louco. Ele sorriu com aquilo e jogou o seu corpo forte sobre o meu. Colocou minhas pernas entre a sua cintura e ficou esfregando o seu caralho entre os lábios vaginais da minha buceta. Estava doida para engoli-lo. Não tardou até que ele começasse a penetrar a sua vara enorme dentro de mim. Aquilo me fez gemer muito alto, enquanto minhas mãos agarravam suas costas e as arranhavam com muita força.
– Ah! Ricardo! Isso, faz assim. Mais forte!
Era tudo o que eu conseguia repetir enquanto aquele homem me possuía. Sentia o meu corpo ficar cada vez mais quente e os meus seios balançarem para cima e para baixo, assim como meu corpo enquanto com as estocadas de Ricardo, que ficavam cada vez mais violentas.
Ele puxava os meus cabelos e chupava o meu pescoço. Mordia o meu ombro e acarinhava os meus seios. Era perfeito. Podia sentir o seu caralho me invadir até o fundo na buceta e engolia ele com cada vez mais tesão.
Transamos assim por longos minutos, enquanto a água escorria quente em nossa pele. Ricardo me pediu para ficar de pé e eu apenas obedeci. Ele sentou-se sobre o vaso sanitário e me colocou em seu colo, encaixando mais uma vez a sua pica dentro da minha buceta e me fazendo pular em cima dele, quicar gostoso e cavalgar sobre seu caralho. Segurava seus ombros de maneira forte e esfregava meus seios sobre o rosto dele. Sentia sua boca me devorando o que me arrancava ainda mais suspiros.
Gritei e gemi feito uma vadia. Senti Ricardo me foder por minutos e depois o peso da sua porra me consumindo por dentro. Considero essa uma das melhores fodas da minha vida.

Minha Tia Cinthia

Minha Tia Cinthia



Era sábado, meia noite, caía uma forte tempestade que interditou todas as ruas, fazendo com que eu não conseguisse chegar em casa. Procurando em minha mente a casa mais próxima enquanto pilotava lembrei, que meu primo Gustavo morava algumas quadras à frente de onde me encontrava.
Acelerei um pouco mais minha Hornet e em cinco minutos estava na casa de meu primo. Ao tocar a campainha, minha tia Cinthia atendeu à porta. Ela tinha 47 anos, mas não parecia. Peitos com silicone e um corpo todo trabalhado e delicioso, devido aos longos anos que ela frequenta a academia.
Ao me ver todo molhado, me chamou para dentro o mais rápido possível e pediu que eu aguardasse que ela iria pegar uma toalha para eu me secar. Peguei as toalhas fofas e, enquanto me secava, perguntei sobre meu primo. Ela me explicou que ele estava preso no prédio onde trabalhava e que não voltaria para casa aquele dia.
Após terminar, minha tia me deu algumas roupas de meu primo e pediu para que eu fosse tomar um banho na suite dela, já que o banheiro da casa estava quebrado. Ela me levou até seu quarto e me mostrou o banheiro, dizendo que eu poderia ficar a vontade e que se precisasse de qualquer coisa era só chamar, pois ela estaria no quarto assistindo TV.
Tomando meu banho, comecei a pensar em minha tia e em como ela era gostosa. Nunca tinha reparado, mas naquele dia ela estava demais, com um babydoll branco meio transparente, deixando suas peças íntimas expostas e exibindo suas pernas grossas e gostosas. Não consegui resistir, comecei a acariciar minha chapeleta e a bater uma punheta bem gostosa, pensando naquela delícia de MILF. Após gozar e me lavar, saí do box do banheiro e fui me secar. Não escutei o barulho da TV, então achei que minha tia não estivesse mais no quarto e saí só de toalha na cintura. Para minha surpresa, minha tia estava lá deitada ainda, fiquei todo sem jeito e disse:
— Tia, me desculpe, pensei que você não estivesse no quarto.
E fui surpreendido pela resposta:
— Desculpar pelo quê, sobrinho? Por me deixar ver esse seu corpo gostoso e essa tatuagem em seu braço que amo tanto?
— Não deveria ter saído assim, tia, me desculpe.
— Calma, fique parado aí, exatamente onde você está.
Ela se sentou na cama, colocou a calcinha de lado e começou a acariciar aquela bocetinha rosada deliciosa.
— Que tesão gostoso, Cadu, venha, chegue aqui perto. Já notei que está empolgado, posso ver o volume na toalha.
Nunca tinha pensado em transar com um membro da família, quanto mais minha tia. Mas naquela situação estava bem difícil de resistir, ainda mais pelas fantasias que tive no banheiro enquanto me masturbava.
— Venha, deixa eu ver esse pau gostoso, anda. Quero engolir ele todinho, sentir esse pau quente bem no fundo da minha gargantinha.
Então tirei a toalha e cheguei mais perto. Ela avançou com tanta voracidade em meu pau, que não tive tempo de fazer nada. Quando vi ela já tinha puxado a toalha e eu já estava sentindo sua língua passear pela chapeleta de minha rola.
— Ai, Cadu, que pau gostoso!
Ninguém nunca me chupou daquele jeito. Ela engolia meu pau todinho, lambia a cabeça e ainda chupava minhas bolas. Nada como alguns anos de experiência para deixar uma coisa tão boa ainda melhor.
— Ai, tia, sua gostosa. Fica de quatro, quero sentir essa bocetinha quente e molhada.
Ao ouvir meu pedido, ela obedeceu prontamente. Colocou a calcinha de lado, passou o dedo na bocetinha e depois no cuzinho e disse:
— Vem, Cadu, fode meu cuzinho. Quero um pouqunho de dor, estou louca de tesão. Faz o que quiser comigo, seu gostoso.
Ela não precisou pedir duas vezes. Eu me aproximei dela e coloquei o meu pau naquele cuzinho o mais rápido que pude. Ao entrar todo, ouvi ela soltando um gemido com uma mistura de dor e prazer.
Nunca tinha visto alguém meter tão bem, ela rebolava em meu pau de um jeito que a cabecinha entrava e saía sem nenhuma dificuldade.
— Me fode gostoso, Cadu, me bate. Faz de mim sua vadia. Ai, delícia!
Segurei ela por aqueles cabelos loiros e puxava ela de encontro ao meu corpo. Após alguns minutos metendo deliciosamente naquele cu, ela sai do meu pau, olha para mim, me puxa e me joga na cama.
— Deixa eu cavalgar em cima desse pau gostoso agora.
Ela virou-se de costas para mim e então encaixou meu pau naquela boceta molhada e começou a pular deliciosamente. Quanto mais eu via meu instrumento entrando e saindo, mais tesão eu sentia.
— Vai, Cadu. Bate na minha bunda, deixa a marca da sua mão gostosa, anda! Bate.
Não gostava muito de dar tapas, mas ao ver aquelas marcas vermelhas em sua pele e o seu gemido a cada tabefe, fiquei com muito tesão e pertinho de gozar.
— Ai, tia, sua gostosa, vou gozar!
— Goza gostoso, goza, que eu quero sentir esse gozo na minha bucetinha!
Ela começou a cavalgar mais rápido e os gemidos começaram a ficar constantes. Então eu e ela gozamos juntos. Ainda meio sem fôlego, ela veio e tirou o restinho de gozo do meu pau.
— Hum, que delícia, sobrinho gostoso. Se eu soubesse, tinha tentado fazer isso antes.
Após este último suspiro, acabamos pegando no sono e adormecendo juntos.
Algumas horas depois, o tempo já estava melhor. Resolvi que deveria ir para minha casa. Minha tia fez questão de me levar à porta. Antes de abri-la, me deu um beijo na boca e sussurrou em meu ouvido:
— Amei transar com você, não vejo a hora de fazermos de novo. Assim que der te ligo — só de ouvir essa voz sexy em meu ouvido já fiquei com tesão novamente.
Hoje em dia continuamos transando sem que ninguém saiba. Ela continua uma delícia na cama e a cada vez aprendo mais coisas novas com ela. Espero que tenham gostado, em breve volto para contar a aventura que tive com minha tia Cinthia e seu amigo Joe.
Quero ver os comentários, pessoal, até a próxima.

Estudando Física e… seu Corpo

Estudando Física e… seu Corpo




Eu não sou do tipo de pessoa que sai ou frequenta baladas. Na verdade, prefiro ficar no meu quarto, vendo um bom filme ao som da chuva. E essa história coincidentemente tem a chuva como seu plano de fundo. Eu estava na escola quando meu amigo me chamou para ir a casa dele para podermos estudar para a prova de física, que era no dia seguinte. Eu aceitei numa boa, já que ele sempre me ajudava quando precisava. Sai da escola e fomos direto para a casa dele, que por sinal, ficava bem longe da minha.
Ao chegar lá, fizemos tudo como combinado: estudamos muito e estávamos muito satisfeitos, já que sabíamos toda a matéria e a chance de ir bem seria certa. Contudo, já era umas 9h da noite. Sua casa estava vazia e seus pais estavam viajando. Nesse instante caía uma tempestade lá fora, e o trânsito estava horrível, de acordo com os noticiários. Então minha mãe me liga e diz para eu dormir no meu amigo, já que seria muito perigoso eu voltar para casa em meio tanta chuva.
Já tínhamos estudado muito e nada mais justo do que um pouco de descanso. Ele me chamou pra ver um filme no quarto dele. Era um romance, e tudo se encaixava com aquela situação: a chuva, o quarto, nós dois. Não sei porque, mas pela primeira vez o olhei não como amigo, mas com o desejo de tocar seus lábios grossos e rosados.
O filme acabou e ele me olhou nos olhos e disse:
— Não quero que nossa noite termine assim — e me deu um beijo leve e longo, mas com desejo em sua boca quente e macia. Aquilo me deixou louca. Levantamo-nos e continuamos a nos beijar. Ele tirou sua camisa, e depois a calça.
À medida que a gente ia se encontrando entre beijos e amassos, ele foi me despindo, peça a peça. Ficamos somente de roupas íntimas. Até que ele retirou meu sutiã e foi descendo sua boca até meus seios, acariciando com beijos e mordiscadas. Sua mão descobria meu corpo, assim como a minha descobria o seu. Então ele retirou sua boxer preta, que fazia um belo contraste com sua pele clara. Seu membro já estava ereto. Era a primeira vez que eu via um homem despido na minha frente.
Nós nos deitamos e ele retirou minha calcinha. Confesso que no incio fiquei meio envergonhada, mas depois a vergonha foi passando, à medida que ele acariciava minha intimidade. Sua boca quente, sua língua… aquilo me deixava excitada.
Depois de um tempo, ele me conduziu ao seu membro e pediu que eu fizesse sexo oral. Meus olhos entregavam minha inexperiência, então ele segurou minha mão e coloco-a em seu orgão, o masturbando. Depois eu coloquei minha boca, meio sem jeito, confesso. Foi movimentando, e isso fazia com que ele gemesse. Como era minha primeira vez, ele não forçou muito seu pênis em minha boca.
Depois, ele me deitou e abriu minhas pernas. Eu senti um frio na barriga: minha virgindade estava próxima de ser retirada. Ele me olhou ternamente, me deu um beijo e disse:
— Calma meu amor, eu também sou virgem. Quero que seja especial pra nós dois.
Ele acariciou seu membro na minha intimidade, e então segurou minha mão e começou a penetrar. Seus olhos pediam permissão para que ele fosse até o fim, só que meus gemidos de dor o barrava. Aos poucos ele introduziu todo seu membro. Minha dor era insuportáel, e lágrimas saíram de meus olhos. Ele, ainda imóvel e dentro do meu corpo, me deu um beijo e disse que ia cuidar de mim, que não iria me fazer sofrer. Os seus movimentos foram começando leves, mas contínuos. A dor ainda era grande, mas o prazer começou a tomar conta de mim.
Ele aumentou o ritmo. Gemíamos juntos entre beijos e abraços. Depois, nos viramos de lado, e ele inseriu-se de novo. Então voltei à posição inicial. Suas estocadas já estavam fortes e muito rápidas. Eu já não aguentava mais de tanto prazer, e ele gemia alto, quase não respirava: até que ele olhou nos meus olhos e disse não aguentar mais. Ele retirou seu membro e ejaculou na cama. Ele respeitou meu corpo, já que era minha primeira vez.
Após isso, ele me beijou e disse que foi a melhor coisa que ele já tinha feito, e ficou feliz de ter sido comigo. Tomamos um banho e fomos dormir, juntos, abraçados. Já não era mais eu ele. Éramos um amor, frutos de uma amizade, agora regada pelas pétalas vermelhas e perfumadas da paixão. De eu e você, passamos a ser… nós.

Este conto foi escrito pela Lana G.

Frio que Vale a Pena



Lá fora nevava, primeiro dia de toda a viagem que enfim só se via branco por toda a cidade. Bariloche é um lugar diferente, frio, nada parecido com o Brasil. As casas em sua maioria são de madeira e é impossível dormir sem um quilo de cobertas, ou no mínimo um aquecedor, ao contrário de onde eu vim, que mesmo no frio, uma cobertinha de nada já basta. Uma brasileira de vinte anos perdida no meio de tanta neve.

Neste dia único da viagem, escolhi deixar de lado as pistas de esqui e preferi andar pela cidade, passear pelas ruas, ver se encontrava alguém interessante, já que nas pistas era difícil diferenciar as pessoas. Todas vestidas até em cima com casacos e óculos enormes, silhueta era algo difícil de se diferenciar, classificaria quase todas como: silhuetas de jaqueta. Para falar a verdade, acordei bem tarde e quando sai de casa já se passava das 18h, portanto a maioria dos lugares estava cheio. Pessoas tomando chocolate quente, bebendo cervejas e chopes artesanais para se esquentarem.

Foi em uma das ruas principais da cidade, que dava logo na praça central, que uma moça me convidou para entrar em um dos cafés. Era uma das garçonetes que estava fora do recinto, no frio, convidando os clientes a entrarem e comerem um churro que expuseram na vitrine e que parecia delicioso. Metade por compaixão e metade pela fome, atraída pelo doce, entrei e me sentei ao canto, no fundo da sala, posta a observar as pessoas. Meu intuito era achar alguém um tanto quanto atraente. E assim que fui atendida, eu encontrei esse alguém: loira, não muito alta, nem muito baixa, a estatura ideal para a mulher mais formosa de todos os lugares que já havia visitado. Ela estava com um avental preto, cabelos presos em trança e me perguntava o que iria beber ou comer. Meu pensamento na hora era dizer: você, mas me contive e me contentei em pedir um chocolate e aquele belíssimo doce exposto, que me fizera, agora com maior satisfação, entrar no pequeno lugar.

Fiquei lá horas e horas, pensando em como conseguir falar com ela sem a formalidade dirigida a um cliente. Pensei em anotar no guardanapo e dar a ela meu número, mas achei que seria clichê demais e acabaria ficando sentada, na noite solitária, esperando o telefonema que jamais viria. Escutei por fim, dela e das outras moças que atendiam: dali iriam para um bar, beber um pouco e descontrair. Foi a minha deixa, decidi por esperá-la sair e assim que tivesse oportunidade puxaria papo. Pensei até em segui-las no bar, mas não foi necessário. Logo depois de minhas decisões, recebo em minha mesa mais um chocolate e em baixo do copo estava grudado um guardanapo branco, manchado de azul. Retirei-o do fundo do copo e percebi que era uma mensagem. Apesar de borrado, consegui ler: “Percebi que está aqui há horas e não para de me olhar. Sairei às 22h. Se quiser, me espere na lateral da loja. Não deixem que te vejam.” E então me levantei, paguei, e fui embora.

Era 21h40 e eu estava sentada na loja em frente ao café, vendo o movimento ir acabando, as luzes se apagando, e nada daquela loira aparecer. Vários funcionários saíram e ela não aparecia. Deu 22h eu a vi saindo. Os cabelos ainda presos, mas agora estavam todos desgrenhados, de frente era difícil reconhecer o antigo penteado. Ela olhou para os lados, esperou e quase perdeu a esperança até que eu atravessei a rua em sua direção:

— Prazer, Rafaela.

— Manuela, mas pode me chamar de Manu — ela respondeu. Foi assim que a conheci.

Ficamos andando pelas ruas. A noite cada vez mais fria. Descobri que ela era brasileira também. Vivia há cinco anos na Argentina. Preferia o frio e gostava de esportes. Como já conhecia a cidade de viagens com a família, decidiu morar lá. Facilitou muito saber que falava português, apesar do pouco sotaque que havia pego. Decidi guiá-la pelo caminho do meu hotel.

Eu estava tendo calafrios. Ela dizia já estar acostumada, e permanecia bem. Mas eu congelava a cada vento que passava. Minha boca tinha cor roxa. Ao chegar, convidei-a para entrar. Ela negou, mas insisti com todo o meu charme, e ela cedeu. Logo no elevador já se criava aquele clima de tensão. Pelo lado dela pois não sabia que iria chegar a esse ponto logo que nos conhecemos, e eu estava aflita, ou melhor, cheia de tesão.

Meu quarto era o único sendo ocupado no andar inteiro, e era logo o último. Eu estava em um hotel básico, com um quarto e banheiro apenas, nada de muito luxo, porém confortável. Logo que entrei aquele ar quente já tomava meu corpo, o aquecedor ligado me trazia calor e eu tirava alguns quilos de casacos e calças que estavam em mim. Fiquei apenas com uma legging e uma camiseta um numero maior que o meu. Ela estava com um casaco grosso, mas logo o retirou. Na hora que a vi fazendo isso, mal consegui me controlar. Mas ver aquele corpo era simplesmente sensacional, suas curvas eram maravilhosas, a calça ainda escondia um pouco, mas só a blusinha, colada no corpo, já me enlouquecia, querendo-a mais e mais.

No frigobar do quarto havia um vinho que sobrara da noite passada. Bebemos um pouco. Ela ficava mais vermelha a cada gole de sua taça. Eu permanecia sóbria, apenas observando ela se soltar e ficar cada vez mais linda. À medida que percebia que eu a analisava profundamente, ela ficava mais vermelha de vergonha, o que a deixava ainda mais linda. E eu não pensava em mais nada além da mulher na minha frente.

Tínhamos mais ou menos a mesma idade. Eu, 22, e ela era um ano mais nova, então os assuntos rolavam com facilidade. Cada vez ficava um pouco mais alterada, e eu enlouquecia a cada gole dela. Até aquele momento em que não suportei. Ela estava muito perto de mim, focada em meus olhos verdes, pois havia se encantado. Disse que tinha grande paixão por olhos claros e então chegou mais perto. Eu segurei seu rosto e a beijei, um pouco desconfortável devido à pequena mesa que separava nossos corpos. Manu se surpreendeu, mas não negou o beijo, e vendo que a mesa a dificultava, veio ao meu lado. Eu estava sentada, ela, ainda me beijando, sentou no meu colo, me abraçou e pude sentir aqueles volumosos seios em meu peito. Como eu a queria, e agora ela me queria também.

Agarrei-a forte. Ela segurou em meu pescoço e eu me levantei, com ela no colo, andando em direção à cama. Ela parou de me beijar, com um olhar aflito, mas meu sussurro em seu ouvido foi suficiente para acalmá-la. Deitei-a devagar na cama. Percebia agora que estava sem sutiã, e seus rosados mamilos estavam aparentes, prontos para serem chupados a noite inteira. Eu a possuiria inteirinha para mim. Estar sem roupa íntima me deixou com um tesão enorme. Queria arrancar aquela camisa dela e lamber todo o seu corpo, mas ela agiu mais rápido. Com meus devaneios não percebi que ela tinha tirado a minha blusa, mas percebi que se excitou ao ver meu sutiã preto, básico, mas realçando meus seios. E com maior agilidade, eles foram deixados de lado, jogados no chão, junto com sua blusa que eu tinha tirado, nos beijávamos incessantemente enquanto nos despíamos e nos amávamos.

Assim que soltei seus cabelos, vi que eram enormes. Mergulhei de cara em seu peito, macio, volumoso, com os bicos eriçados e rosados. Eu a lambia e chupava sua parte de cima e ela gemia, gritava aos poucos, cada vez aumentando os intervalos. Eu a beijava; ela não se continha, começava logo a tirar minha calça e minha calcinha. Acariciava meu clitóris e eu enlouqueci, então chupei mais forte seus peitos macios. Retirei sua calça e peguei em sua bunda, e que bunda. Me surpreendi. Não era muito grande, nem muito pequena, era simplesmente perfeita. Eu a apertava, batia, e ela gemia mais forte.

Manter o controle estava difícil, eu delirava junto a ela. Ela colocou um dedo, depois dois, dento de mim, e ao mesmo tempo fazia carinho no meu clitóris. Eu enlouquecia, ela metia os dedos na minha vagina, e alcançava o melhor ponto, e fazia carinho lá, com fúria e deliciosamente. Eu gemia. Ela mordia meu pescoço. Eu a xingava e ela continuava metendo em mim. Desencostei dela e a coloquei em cima de mim. Chupei aqueles dois volumosos seios novamente. O tesão dentro dela aumentava. Acariciava seus mamilos, ela gemia forte e não se aguentou quando segurei suas pernas, agora em cima dela, e lambi sua buceta. Como aquele gosto era delicioso. O sabor do sexo dela me enfurecia. Ela gozou em minha boca e me beijou, fazendo-se provar do seu próprio gosto. Da mesma forma que me fizera chupar seu dedo cheio com meu sabor. Eu não parava. Acariciava com a língua seu clitóris, conseguia levemente penetrar sua vagina, lambendo-a e ela gozando em mim. Gozava sem parar, quase sem controle, um atrás do outro, e molhava, encharcava a cama, me fazia carinhos no cabelo (e puxava quando seu prazer era intenso), e eu permanecia lá no lugar até ela gozar de novo, e de novo, quase que desmaiando, mas ainda com forças, ao ponto de ela se virar e me chupar.

Então em um 69 voltei ao meu trabalho. Eu chupava sua buceta enquanto ela me lambia, me queria. Queria me comer, me ter inteira. Ela então saiu de baixo de mim me deitou. Abriu minhas pernas e começou a me chupar. Não resisti. Acertou no ponto exato. Espasmos passaram por todo o meu corpo e então gozei. Ela me lambia, provava do meu gosto e vinha me beijar. Chupava com força sugando meus lábios para sua boca, me fazendo gozar novamente. Fui até sua boca, deitando sobre seu corpo, não queria largá-la. Colocava meus dedos em sua vagina. Olhei seus peitos e os chupei. Ao mesmo tempo que a enlouquecia, metendo cada vez mais forte em sua vagina, acariciava lá dentro. Ela, sem resistir, acariciava meu clitóris na mesma velocidade em que eu a acariciava e mexia em seus peitos. Sem parar. Ela levantou minha cabeça e me beijou como ninguém nunca havia feito, era o prazer completo.

Acelerou o ritmo de seus dedos em meu clitóris e eu consequentemente aumentava em sua vagina, eu estava pronta e ela também. Retirei meus dedos, sentia que ela ia gozar. Ela também. Passei a acariciar seu clitóris e aumentamos a velocidade mutuamente. Gritamos, gememos e então gozamos, uma molhando a outra. Encharcando a cama. Ela subiu em cima de mim, me lambia nos lábios inferiores e chupava meus peitos. Eu gozava de novo e de novo, continuei a acariciá-la nos peitos e em seu sexo. Ela fazia o mesmo e nos beijamos forte. Aceleramos o ritmo e juntas berramos de prazer ao gozarmos juntas, uma na outra. O cheiro de sexo pairava no ar. Eu a tinha e ela me tinha. Querida Manu, sem forças, ficamos na cama por horas até ela dormir. Fui tomar banho e me deitei ao seu lado. A cama encharcada com nossos cheiros e maiores desejos. Estávamos vivas. Era a maior prova de tudo.

No dia seguinte, tomado seu banho, emprestei algumas roupas a minha companheira e a levei até o café, para então mais um dia de trabalho dela e para meu último dia de viagem. De volta ao hotel para fazer as malas.

A professora de Física

A professora de Física



A terceira aula no colégio começava naquela tarde ensolarada de segunda-feira. Minha professora de física é alta, bundinha cheia e redonda, bem gostosinha. Uma cintura boa e bem delineada, além dos seios grandes. Estávamos quase no fim do ano, já não me interessava mais em fazer as atividades pois já havia praticamente repetido naquela matéria.
Passava a tarde toda cochilando, até o sinal tocar para o horário do intervalo e eu nem havia me dado conta. Ficamos eu e ela na sala e despertei com ela passando a mão em meus cabelos, sussurrando um singelo “acorda”. Quando a olhei, estava sorrindo para mim (não um sorriso sapeca, mas sim uma risada de graça, pelo fato de eu estar dormindo).
Saímos da sala, ela na frente e eu logo atrás, meio mal-humorado. No meio do caminho, pelo corredor, ela se lembrou que havia esquecido de sua garrafinha de água preferida e então voltou para buscá-la. Já eu, havia ido para a saída no corredor que dava ao pátio e, para a minha surpresa, a porta estava trancada. Como não queria fazer papel de idiota e ficar gritando para alguém abrir, decidi voltar para a sala e pedir para a professora ligar para a diretoria.
Ao chegar a sala, faço a curva para entrar na sala e me deparo com ela de quatro ao chão, tentando apanhar alguma coisa. Meio zonzo por estar com sono, trombo com o corpo dela e acabo por esfregar o pau naquele rabo delicioso, que mulher maravilhosa. A professora assustada e olha para trás me encarando, dizendo:
— Tá dormindo, garoto!?
Eu não consegui responder. Falei apenas que o portão para a saída estava fechado e que precisava de uma forma para sair e voltar para casa.
Ela estava com os materiais de aula em mãos, voltou para a mesa e apanhou o celular dentro da bolsa. Procurava com pressa o número da escola na lista dela e virou-se para mim. Percebi que me media, de cima a baixo com os olhos, como se estivesse me devorando, ao menos foi o que queria que fosse. Agora sim a professora de física ria de forma safada, olhando bem entre as minhas pernas. Comecei a ficar um pouco quente com aquela situação toda e coloquei a mão sobre o pau para tentar acalmar o garoto. Ainda procurando o número, a professora de física disse:
Pena que esse pau aí não funciona.
— Como é que é? — Perguntei nervoso, já mal humorado pela situação e continuei — Vou arrebentar você nessa buceta e vai ver o que é bom.
A professora riu de mim e então, ainda com o celular próximo a orelha, retrucou:
— Fazer o quê? Você só dorme!
Foi quando ainda mais irritado perdi o controle, dizendo:
— Pega aqui então. Quer que eu tire para fora?
Confesso que não estava normal. Jamais falaria uma coisa daquelas ou então ofereceria a ela para arrancar de fora das calças o meu pau. Em seguida, já estava desabotoando minha calça jeans e puxando a cueca para baixo, fazendo o meu pau pular ali para fora e ficar exposto para ela.
Imediatamente ela desligou o telefone e colocou em cima da mesa. Não olhou para mim, apenas olhou para o meu pau com as veias saltadas e ajoelhou-se ao chão, começando a chupá-lo. Ela tinha uma boquinha linda, quente e muito safada. Meu pau explodia de tesão dentro dela. Chupou bem, minhas bolas inclusive, tudo, até que não aguentei e gozei na boca dela, quando a safada engoliu tudo!
Ela fazia aquela carinha de safada e me olhava, ainda com meu pau nas mãos. Abaixei minha calça até os pés, ela tirou o avental da escola e ergueu a camiseta que usava, me mostrando os seios enormes que tinha. Abocanhei um deles e comecei a chupá-lo. Enquanto eu o fazia, ela retirou a própria calça jeans que usava e a calcinha até os joelhos, em seguida, sentou-se na mesa, deixando uma perna ao chão. Eu ainda chupava aqueles deliciosos seios redondos e mamilos eriçados, junto dela, ainda de pé. Encaixei o meu pau naquela bucetinha fofinha e quente, deixando o meu quadril socar forte dentro dela. Com a boca dela nos meus ombros, gemia bem baixinho ali próximo ao ouvido para não fazer tanto alarde. Deixou escapar em um sussurro:
— Quando for gozar, me avisa.
Fodi bastante ela. Ela gemia muito. Ela pegou o celular que estava na mesa atrás dela e olhou para o horário. Era 15h13 e o sinal para voltar às aulas batia 15h30. A professora disse:
— Temos muito tempo ainda.
E então desengatou aquela buceta gostosa do meu pau, apoiou-se com as mãos na mesa ficando de quatro. Naquele momento, me encaixei atrás dela e deixei o pau deslizar com um pouco dificuldade por aquele cuzinho gostoso e apertado. Era quente. Uma delícia. Dessa vez ela gemeu mais alto, pedindo para eu não parar.
Não demorou muito para que meu corpo chegasse ao seu limite e gritei:
— Vou gozar!
Naquele momento a professora me deu um empurrão com sua bunda para trás e se ajoelhou à minha frente. Colocou o meu pau na boca e começou a chupá-lo enquanto o restante que não cabia ali recebia uma carícia da mão dela. Que punheta deliciosa. Então, acabei por gozar mais uma vez naquela boca quente e gostosa.
Ainda me lembro dos dentinhos perfeitos que ela tinha cheios de porra. Ela não disse nada. Apenas olhou no celular mais uma vez e disse que nosso tempo havia acabado, que precisávamos nos vestir e seguir para as próximas aulas.
Durante o restante do ano ficamos trocando olhares e sorrisos safados, mas infelizmente não houve outra oportunidade para um repeteco da história. Pelo menos uma vez na vida o sono me ajudou!

Conto escrito pelo leitor HeadBanger.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

OLA MEU NOME E LORELAY

OLA AMIGOS DO WEBINSEX,AGORA FAÇO PARTE DO CONTOS,ESPERO Q VCS GOSTEM,CONTO COM VCS GRANDE BJS....LORE

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

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