terça-feira, 3 de dezembro de 2013

A professora de Física

A professora de Física



A terceira aula no colégio começava naquela tarde ensolarada de segunda-feira. Minha professora de física é alta, bundinha cheia e redonda, bem gostosinha. Uma cintura boa e bem delineada, além dos seios grandes. Estávamos quase no fim do ano, já não me interessava mais em fazer as atividades pois já havia praticamente repetido naquela matéria.
Passava a tarde toda cochilando, até o sinal tocar para o horário do intervalo e eu nem havia me dado conta. Ficamos eu e ela na sala e despertei com ela passando a mão em meus cabelos, sussurrando um singelo “acorda”. Quando a olhei, estava sorrindo para mim (não um sorriso sapeca, mas sim uma risada de graça, pelo fato de eu estar dormindo).
Saímos da sala, ela na frente e eu logo atrás, meio mal-humorado. No meio do caminho, pelo corredor, ela se lembrou que havia esquecido de sua garrafinha de água preferida e então voltou para buscá-la. Já eu, havia ido para a saída no corredor que dava ao pátio e, para a minha surpresa, a porta estava trancada. Como não queria fazer papel de idiota e ficar gritando para alguém abrir, decidi voltar para a sala e pedir para a professora ligar para a diretoria.
Ao chegar a sala, faço a curva para entrar na sala e me deparo com ela de quatro ao chão, tentando apanhar alguma coisa. Meio zonzo por estar com sono, trombo com o corpo dela e acabo por esfregar o pau naquele rabo delicioso, que mulher maravilhosa. A professora assustada e olha para trás me encarando, dizendo:
— Tá dormindo, garoto!?
Eu não consegui responder. Falei apenas que o portão para a saída estava fechado e que precisava de uma forma para sair e voltar para casa.
Ela estava com os materiais de aula em mãos, voltou para a mesa e apanhou o celular dentro da bolsa. Procurava com pressa o número da escola na lista dela e virou-se para mim. Percebi que me media, de cima a baixo com os olhos, como se estivesse me devorando, ao menos foi o que queria que fosse. Agora sim a professora de física ria de forma safada, olhando bem entre as minhas pernas. Comecei a ficar um pouco quente com aquela situação toda e coloquei a mão sobre o pau para tentar acalmar o garoto. Ainda procurando o número, a professora de física disse:
Pena que esse pau aí não funciona.
— Como é que é? — Perguntei nervoso, já mal humorado pela situação e continuei — Vou arrebentar você nessa buceta e vai ver o que é bom.
A professora riu de mim e então, ainda com o celular próximo a orelha, retrucou:
— Fazer o quê? Você só dorme!
Foi quando ainda mais irritado perdi o controle, dizendo:
— Pega aqui então. Quer que eu tire para fora?
Confesso que não estava normal. Jamais falaria uma coisa daquelas ou então ofereceria a ela para arrancar de fora das calças o meu pau. Em seguida, já estava desabotoando minha calça jeans e puxando a cueca para baixo, fazendo o meu pau pular ali para fora e ficar exposto para ela.
Imediatamente ela desligou o telefone e colocou em cima da mesa. Não olhou para mim, apenas olhou para o meu pau com as veias saltadas e ajoelhou-se ao chão, começando a chupá-lo. Ela tinha uma boquinha linda, quente e muito safada. Meu pau explodia de tesão dentro dela. Chupou bem, minhas bolas inclusive, tudo, até que não aguentei e gozei na boca dela, quando a safada engoliu tudo!
Ela fazia aquela carinha de safada e me olhava, ainda com meu pau nas mãos. Abaixei minha calça até os pés, ela tirou o avental da escola e ergueu a camiseta que usava, me mostrando os seios enormes que tinha. Abocanhei um deles e comecei a chupá-lo. Enquanto eu o fazia, ela retirou a própria calça jeans que usava e a calcinha até os joelhos, em seguida, sentou-se na mesa, deixando uma perna ao chão. Eu ainda chupava aqueles deliciosos seios redondos e mamilos eriçados, junto dela, ainda de pé. Encaixei o meu pau naquela bucetinha fofinha e quente, deixando o meu quadril socar forte dentro dela. Com a boca dela nos meus ombros, gemia bem baixinho ali próximo ao ouvido para não fazer tanto alarde. Deixou escapar em um sussurro:
— Quando for gozar, me avisa.
Fodi bastante ela. Ela gemia muito. Ela pegou o celular que estava na mesa atrás dela e olhou para o horário. Era 15h13 e o sinal para voltar às aulas batia 15h30. A professora disse:
— Temos muito tempo ainda.
E então desengatou aquela buceta gostosa do meu pau, apoiou-se com as mãos na mesa ficando de quatro. Naquele momento, me encaixei atrás dela e deixei o pau deslizar com um pouco dificuldade por aquele cuzinho gostoso e apertado. Era quente. Uma delícia. Dessa vez ela gemeu mais alto, pedindo para eu não parar.
Não demorou muito para que meu corpo chegasse ao seu limite e gritei:
— Vou gozar!
Naquele momento a professora me deu um empurrão com sua bunda para trás e se ajoelhou à minha frente. Colocou o meu pau na boca e começou a chupá-lo enquanto o restante que não cabia ali recebia uma carícia da mão dela. Que punheta deliciosa. Então, acabei por gozar mais uma vez naquela boca quente e gostosa.
Ainda me lembro dos dentinhos perfeitos que ela tinha cheios de porra. Ela não disse nada. Apenas olhou no celular mais uma vez e disse que nosso tempo havia acabado, que precisávamos nos vestir e seguir para as próximas aulas.
Durante o restante do ano ficamos trocando olhares e sorrisos safados, mas infelizmente não houve outra oportunidade para um repeteco da história. Pelo menos uma vez na vida o sono me ajudou!

Conto escrito pelo leitor HeadBanger.

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