terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Estudando Física e… seu Corpo

Estudando Física e… seu Corpo




Eu não sou do tipo de pessoa que sai ou frequenta baladas. Na verdade, prefiro ficar no meu quarto, vendo um bom filme ao som da chuva. E essa história coincidentemente tem a chuva como seu plano de fundo. Eu estava na escola quando meu amigo me chamou para ir a casa dele para podermos estudar para a prova de física, que era no dia seguinte. Eu aceitei numa boa, já que ele sempre me ajudava quando precisava. Sai da escola e fomos direto para a casa dele, que por sinal, ficava bem longe da minha.
Ao chegar lá, fizemos tudo como combinado: estudamos muito e estávamos muito satisfeitos, já que sabíamos toda a matéria e a chance de ir bem seria certa. Contudo, já era umas 9h da noite. Sua casa estava vazia e seus pais estavam viajando. Nesse instante caía uma tempestade lá fora, e o trânsito estava horrível, de acordo com os noticiários. Então minha mãe me liga e diz para eu dormir no meu amigo, já que seria muito perigoso eu voltar para casa em meio tanta chuva.
Já tínhamos estudado muito e nada mais justo do que um pouco de descanso. Ele me chamou pra ver um filme no quarto dele. Era um romance, e tudo se encaixava com aquela situação: a chuva, o quarto, nós dois. Não sei porque, mas pela primeira vez o olhei não como amigo, mas com o desejo de tocar seus lábios grossos e rosados.
O filme acabou e ele me olhou nos olhos e disse:
— Não quero que nossa noite termine assim — e me deu um beijo leve e longo, mas com desejo em sua boca quente e macia. Aquilo me deixou louca. Levantamo-nos e continuamos a nos beijar. Ele tirou sua camisa, e depois a calça.
À medida que a gente ia se encontrando entre beijos e amassos, ele foi me despindo, peça a peça. Ficamos somente de roupas íntimas. Até que ele retirou meu sutiã e foi descendo sua boca até meus seios, acariciando com beijos e mordiscadas. Sua mão descobria meu corpo, assim como a minha descobria o seu. Então ele retirou sua boxer preta, que fazia um belo contraste com sua pele clara. Seu membro já estava ereto. Era a primeira vez que eu via um homem despido na minha frente.
Nós nos deitamos e ele retirou minha calcinha. Confesso que no incio fiquei meio envergonhada, mas depois a vergonha foi passando, à medida que ele acariciava minha intimidade. Sua boca quente, sua língua… aquilo me deixava excitada.
Depois de um tempo, ele me conduziu ao seu membro e pediu que eu fizesse sexo oral. Meus olhos entregavam minha inexperiência, então ele segurou minha mão e coloco-a em seu orgão, o masturbando. Depois eu coloquei minha boca, meio sem jeito, confesso. Foi movimentando, e isso fazia com que ele gemesse. Como era minha primeira vez, ele não forçou muito seu pênis em minha boca.
Depois, ele me deitou e abriu minhas pernas. Eu senti um frio na barriga: minha virgindade estava próxima de ser retirada. Ele me olhou ternamente, me deu um beijo e disse:
— Calma meu amor, eu também sou virgem. Quero que seja especial pra nós dois.
Ele acariciou seu membro na minha intimidade, e então segurou minha mão e começou a penetrar. Seus olhos pediam permissão para que ele fosse até o fim, só que meus gemidos de dor o barrava. Aos poucos ele introduziu todo seu membro. Minha dor era insuportáel, e lágrimas saíram de meus olhos. Ele, ainda imóvel e dentro do meu corpo, me deu um beijo e disse que ia cuidar de mim, que não iria me fazer sofrer. Os seus movimentos foram começando leves, mas contínuos. A dor ainda era grande, mas o prazer começou a tomar conta de mim.
Ele aumentou o ritmo. Gemíamos juntos entre beijos e abraços. Depois, nos viramos de lado, e ele inseriu-se de novo. Então voltei à posição inicial. Suas estocadas já estavam fortes e muito rápidas. Eu já não aguentava mais de tanto prazer, e ele gemia alto, quase não respirava: até que ele olhou nos meus olhos e disse não aguentar mais. Ele retirou seu membro e ejaculou na cama. Ele respeitou meu corpo, já que era minha primeira vez.
Após isso, ele me beijou e disse que foi a melhor coisa que ele já tinha feito, e ficou feliz de ter sido comigo. Tomamos um banho e fomos dormir, juntos, abraçados. Já não era mais eu ele. Éramos um amor, frutos de uma amizade, agora regada pelas pétalas vermelhas e perfumadas da paixão. De eu e você, passamos a ser… nós.

Este conto foi escrito pela Lana G.

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