terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Minha Tia Cinthia

Minha Tia Cinthia



Era sábado, meia noite, caía uma forte tempestade que interditou todas as ruas, fazendo com que eu não conseguisse chegar em casa. Procurando em minha mente a casa mais próxima enquanto pilotava lembrei, que meu primo Gustavo morava algumas quadras à frente de onde me encontrava.
Acelerei um pouco mais minha Hornet e em cinco minutos estava na casa de meu primo. Ao tocar a campainha, minha tia Cinthia atendeu à porta. Ela tinha 47 anos, mas não parecia. Peitos com silicone e um corpo todo trabalhado e delicioso, devido aos longos anos que ela frequenta a academia.
Ao me ver todo molhado, me chamou para dentro o mais rápido possível e pediu que eu aguardasse que ela iria pegar uma toalha para eu me secar. Peguei as toalhas fofas e, enquanto me secava, perguntei sobre meu primo. Ela me explicou que ele estava preso no prédio onde trabalhava e que não voltaria para casa aquele dia.
Após terminar, minha tia me deu algumas roupas de meu primo e pediu para que eu fosse tomar um banho na suite dela, já que o banheiro da casa estava quebrado. Ela me levou até seu quarto e me mostrou o banheiro, dizendo que eu poderia ficar a vontade e que se precisasse de qualquer coisa era só chamar, pois ela estaria no quarto assistindo TV.
Tomando meu banho, comecei a pensar em minha tia e em como ela era gostosa. Nunca tinha reparado, mas naquele dia ela estava demais, com um babydoll branco meio transparente, deixando suas peças íntimas expostas e exibindo suas pernas grossas e gostosas. Não consegui resistir, comecei a acariciar minha chapeleta e a bater uma punheta bem gostosa, pensando naquela delícia de MILF. Após gozar e me lavar, saí do box do banheiro e fui me secar. Não escutei o barulho da TV, então achei que minha tia não estivesse mais no quarto e saí só de toalha na cintura. Para minha surpresa, minha tia estava lá deitada ainda, fiquei todo sem jeito e disse:
— Tia, me desculpe, pensei que você não estivesse no quarto.
E fui surpreendido pela resposta:
— Desculpar pelo quê, sobrinho? Por me deixar ver esse seu corpo gostoso e essa tatuagem em seu braço que amo tanto?
— Não deveria ter saído assim, tia, me desculpe.
— Calma, fique parado aí, exatamente onde você está.
Ela se sentou na cama, colocou a calcinha de lado e começou a acariciar aquela bocetinha rosada deliciosa.
— Que tesão gostoso, Cadu, venha, chegue aqui perto. Já notei que está empolgado, posso ver o volume na toalha.
Nunca tinha pensado em transar com um membro da família, quanto mais minha tia. Mas naquela situação estava bem difícil de resistir, ainda mais pelas fantasias que tive no banheiro enquanto me masturbava.
— Venha, deixa eu ver esse pau gostoso, anda. Quero engolir ele todinho, sentir esse pau quente bem no fundo da minha gargantinha.
Então tirei a toalha e cheguei mais perto. Ela avançou com tanta voracidade em meu pau, que não tive tempo de fazer nada. Quando vi ela já tinha puxado a toalha e eu já estava sentindo sua língua passear pela chapeleta de minha rola.
— Ai, Cadu, que pau gostoso!
Ninguém nunca me chupou daquele jeito. Ela engolia meu pau todinho, lambia a cabeça e ainda chupava minhas bolas. Nada como alguns anos de experiência para deixar uma coisa tão boa ainda melhor.
— Ai, tia, sua gostosa. Fica de quatro, quero sentir essa bocetinha quente e molhada.
Ao ouvir meu pedido, ela obedeceu prontamente. Colocou a calcinha de lado, passou o dedo na bocetinha e depois no cuzinho e disse:
— Vem, Cadu, fode meu cuzinho. Quero um pouqunho de dor, estou louca de tesão. Faz o que quiser comigo, seu gostoso.
Ela não precisou pedir duas vezes. Eu me aproximei dela e coloquei o meu pau naquele cuzinho o mais rápido que pude. Ao entrar todo, ouvi ela soltando um gemido com uma mistura de dor e prazer.
Nunca tinha visto alguém meter tão bem, ela rebolava em meu pau de um jeito que a cabecinha entrava e saía sem nenhuma dificuldade.
— Me fode gostoso, Cadu, me bate. Faz de mim sua vadia. Ai, delícia!
Segurei ela por aqueles cabelos loiros e puxava ela de encontro ao meu corpo. Após alguns minutos metendo deliciosamente naquele cu, ela sai do meu pau, olha para mim, me puxa e me joga na cama.
— Deixa eu cavalgar em cima desse pau gostoso agora.
Ela virou-se de costas para mim e então encaixou meu pau naquela boceta molhada e começou a pular deliciosamente. Quanto mais eu via meu instrumento entrando e saindo, mais tesão eu sentia.
— Vai, Cadu. Bate na minha bunda, deixa a marca da sua mão gostosa, anda! Bate.
Não gostava muito de dar tapas, mas ao ver aquelas marcas vermelhas em sua pele e o seu gemido a cada tabefe, fiquei com muito tesão e pertinho de gozar.
— Ai, tia, sua gostosa, vou gozar!
— Goza gostoso, goza, que eu quero sentir esse gozo na minha bucetinha!
Ela começou a cavalgar mais rápido e os gemidos começaram a ficar constantes. Então eu e ela gozamos juntos. Ainda meio sem fôlego, ela veio e tirou o restinho de gozo do meu pau.
— Hum, que delícia, sobrinho gostoso. Se eu soubesse, tinha tentado fazer isso antes.
Após este último suspiro, acabamos pegando no sono e adormecendo juntos.
Algumas horas depois, o tempo já estava melhor. Resolvi que deveria ir para minha casa. Minha tia fez questão de me levar à porta. Antes de abri-la, me deu um beijo na boca e sussurrou em meu ouvido:
— Amei transar com você, não vejo a hora de fazermos de novo. Assim que der te ligo — só de ouvir essa voz sexy em meu ouvido já fiquei com tesão novamente.
Hoje em dia continuamos transando sem que ninguém saiba. Ela continua uma delícia na cama e a cada vez aprendo mais coisas novas com ela. Espero que tenham gostado, em breve volto para contar a aventura que tive com minha tia Cinthia e seu amigo Joe.
Quero ver os comentários, pessoal, até a próxima.

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